Ele sempre disse que Luiz Eduardo era melhor.
Pelo que vi do velório e do enterro do "babalaô", o povo baiano também acha.
Nem de longe a mesma comoção, nem a mesma "multidão" que se viu no adeus ao Deputado.
Carminha
8 Comentários:
Anônimo disse...
Lembra que te falei que não tinha fila?! Isso foi quando cheguei, menina, às 9h. Esse horário o movimento era fraquinho, fraquinho... mas qd botei a cara pra fora do Palácio quase uma da tarde a fila tava lá no Banco dos Ingleses. Depois baiano não gosta de ser chamado de lento, eu hein... até pra se depedir atrasa
Quando o deputado morreu, o pai dele estava vivíssimo e ainda poderosíssimo. A corja de bajuladores, os lambe-cu, precisavam se fazer presentes, entende?
Puxar o saco, fazer o circo funcionar.
Lembra de quantos e quantos nomes de cidades, ruas, avenidas, praças, escolas, hospitais, postos médicos, ambulatórios, tabuleiros de baiana, etc., passaram a ser Luis Eduardo Magalhães?
Repare se, agora, vai rolar nada disso. Vai nada!
"Rei morto, rei posto".
Se bem que, por realizações (sem entrarmos no mérito do modus operandis), o velho mereceria muito mais.
Eu até hoje, sinceramente, desconheço o que Luís Eduardo tenha feito de tão relevante para merecer tantas homenagens.
Alguém pode me informar?
Por falr nisso, quando é que o Aeroporto de Salvador voltará a ter o seu merecido e justo nome?
Ah, Seo Ari, mas uma fundação Antonio Carlos Magalhães com memorial, museu ou sei lá o que vai ter com certeza. Talvez lá n Pelourinho, né não? Pode aguardar! Ainda vão me mandar pra cobrir a inauguração... já vi tudo!
8 Comentários:
Lembra que te falei que não tinha fila?! Isso foi quando cheguei, menina, às 9h. Esse horário o movimento era fraquinho, fraquinho... mas qd botei a cara pra fora do Palácio quase uma da tarde a fila tava lá no Banco dos Ingleses. Depois baiano não gosta de ser chamado de lento, eu hein... até pra se depedir atrasa
p.s.: sou baianíssima, da gema
outra coisa, cê viu na tv que o caixão quase não entra na sepultura?!?
Eu vi! Eu Vi! Vi e comentei: "eita porra!... agora não quer entrar de jeito nenhum".
Por via das dúvidas, só sai da frente da Tv depois que passou o cimento.
Quelida gordalouca...
Hellôôô!...
Quando o deputado morreu, o pai dele estava vivíssimo e ainda poderosíssimo.
A corja de bajuladores, os lambe-cu, precisavam se fazer presentes, entende?
Puxar o saco, fazer o circo funcionar.
Lembra de quantos e quantos nomes de cidades, ruas, avenidas, praças, escolas, hospitais, postos médicos, ambulatórios, tabuleiros de baiana, etc., passaram a ser Luis Eduardo Magalhães?
Repare se, agora, vai rolar nada disso. Vai nada!
"Rei morto, rei posto".
Se bem que, por realizações (sem entrarmos no mérito do modus operandis), o velho mereceria muito mais.
Eu até hoje, sinceramente, desconheço o que Luís Eduardo tenha feito de tão relevante para merecer tantas homenagens.
Alguém pode me informar?
Por falr nisso, quando é que o Aeroporto de Salvador voltará a ter o seu merecido e justo nome?
Ah, Seo Ari, mas uma fundação Antonio Carlos Magalhães com memorial, museu ou sei lá o que vai ter com certeza. Talvez lá n Pelourinho, né não? Pode aguardar! Ainda vão me mandar pra cobrir a inauguração... já vi tudo!
Ôxente! E aponte ligando Itaparica a Salvador? Vai ter não?
A diferença da multidão entre os dois enterros não dependia de quem morria, mas sim de quem vivia.
Sem o velho, o poder mobilizador se esvai.
É isso aí, Vítor!
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