SETEMBRO 2004
Quarta-feira, Setembro 29, 2004ESPECIAL Vi na Avenida Sete hoje de manha, na vitrine de uma loja que estava cheiiiinha de manequins vestidos em jeans justesimos, um cartaz que dizia: TAMANHOS ESPECIAIS e descobri o jeito politicamente correto de dizer "GORDAS, ENTREM" Prefiro ouvir os jeitos incorretos de me chamarem tá? Carminha Comments:
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Domingo, Setembro 26, 2004DOMINGO Nada como um Domingão de manhã pra gente navegar pelos blogs amigos ... mas que decepção! Vou escrever sobre isso ... mas hoje digo que dos blogs que eu itnha linkado aqui do lado, muitos sumiram ... simplesmente. Ou, estão abandonados. Amigos da Balança; Lilith; Katyana e Carol, caem na página do blig e eu não sei onde foram parar. Katerine e Alê resistem - mas abandonados ... Thors e Alcides sairam do ar. Os outros estão Ok e continuam linkados aqui. Aproveitei para pegar no Garotas de Saturno essa rosas maravilhosas que ofereço a todos os moradores de Saturno ... (sic) Carminha Comments:
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MODA Alguém sabe quem inventou a moda de mulher usar paleté com a gola desdobrada, virada prá cima? eu sei! Foi a Salette Lemos hoje editora e apresentadora de economia do SBT ao lado do Bóris Casoy. Salette inventou isso quando ela ainda trabalhava na Record. Isso lá pelos idos de 92 por aí. O mais divertido é que ela fazia isso quando estava em cima da hora de entrar no estúdio e ela não estava vestida apropriadamente para o video. No meio da caminho, ela roubava o paleto de um homem, e pra disfarçar ... desvirava a gola...Ficava horrível. Moda! Bá! Carminha Comments:
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Sábado, Setembro 25, 2004HOMEM !!! já viram o novo comercial das lojas Marisa? uma coisa! brinca com a realidade; com a imagem enraizada que a gente faz das coisas e das pessoas; extrapola o certo e o errado do nosso ego e da nossa sociedade; insinua; provoca; convida ... enfim, sacode todos os nossos conceitos pré-conceituosos. Fábio Assunção vestido com uma saiinha vernelha e uma blusinha preta, sentado numa poltrona de pernas cruzadas, falando. Tudo muito homem. Muito macho. Tudo? .... Gente, dá uma tese de mestrado o comercial ! e como o assunto é ocmercial ... se quiserem se divertir com os mais antigos do mundo, cliquem AQUI voces vão ver cada coisa ... inté, bexos, Carminha Comments:
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Quinta-feira, Setembro 23, 2004so pra dizer que estou viva. e bem. e gorda. os monges ... sao lindinhos e me lembram o quanto eh importante termos amigos. bexo meus amigos todos. Carminha Comments:
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Segunda-feira, Setembro 13, 2004oi oi oi ... ainda tô chegando... gozada essa sensação ... de re-começar ... um pé em boa vista, outro em santos e os dois em salvador. hoje tenho dentista, as seis da tarde. é o meu primeiro compromisso aqui. ontem recebi ângela em casa - lindissima minha amiga querida! conversamos a tarde toda. ainda parece que estou em fuso horário e me sinto muito cansada. sinto frio também! nesse verão maravilhoso da bahia, a brisa me resfria. cassia, voce vai adorar. durmo sem ar condicionado, sem ventilador e ainda me cubro com um lençol ... vi na tv os programas eleitorais. têm de tudo um pouco.nenhum é tão grande quanto o de Tejota e nenhum tem uma música tão linda quanto a do prefeito Neudo 11 - que não persegue nem voce nem ninguem. fui ao shopping no sabado a tarde pra consertar meu relógio que quebrou. me senti em Nova York ... nunca vi tanta gente barulhenta ... aí, em homenagem a Fafa e a Rose, fui no cinema assistir O Terminal. É do Spilberg, e novamente o homem dá banho de habilidade em lidar com emoções humanas! vocês vão amar! (em tempo: foi o maior cenário construido em hollywood até hoje - um terminal de aeroporto em tamanho natural do aeroporto JFK - e cla-ra-lo que o spilberg mostra isso numa imagem memorável, que transforma o personagem numa formiga ...) depois, voltei correndo pra casa, com a certeza de que Salvador é mesmo uma Metrópole. Avisem Binoca e Ana Pula que não paguei excesso de peso em Manaus nao, até porque o avião saiu de boa vista atrasado e quase que nao da tempo da gente pegar a conexão. Foi tudo tao corrido que nem a multa por causa da troca do dia e do horário eu paguei. como diria Claudinha: Jesus me ama! Depois eu escrevo com mais calma. Se cuidem todos. bejos, (ah! estou de dieta rigorosa)Carminha Comments:
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Quinta-feira, Setembro 09, 2004GAZETA DE MACUXI - ULTIMA EDIÇÃO Oi gente, Tô indo. Tô voltando. Hoje penso muito no meu pai. Num dia conturbado e diferente. Tenho duas pepitas de ouro dentro da bolsa, embrulhadas num papel qualquer, que vieram de algum desses garimpos ilegais da região. Tenho dentro de um saco plástico cor de rosa, a figura de um índio Yanomami esculpida em cedro e a frase da Concita ¿se voce não vai até os yanomamis, um yanomami vem até você¿ . Tenho uma mapa da cidade de Boa Vista novo, enroladinho. Uma agenda verde e branca com três páginas usadas. Tenho metros de palha trançada pelos índios Wai Wai. Um brinco de pena azul fortíssimo. Uma sandália havaiana preta e outra vermelha. Uma blusa de batik. Um golfinho e um cavalo marinho dourados pendurados num brinco preto de metal. Um colar de sementes de açaí. Uma camisa branca de smocking. Uma blusa floreada indiana. Uma jaqueta jeans ... um tênis branco ... uma bolsa azul ... e uma mala nova pra levar tudo isso. Fora da mala, e pra sempre dentro da minha vida, tenho Jander. Meu querido China. Raros câmeras são tão bons quanto você. E tão doces. Te levo comigo. Rubenilson. Rubem. Melhor ainda, o Aderbal. Calado. Sério. O menino que a gente chamaria de BACANA. Rubem, você é mesmo muito bacana. Te levo comigo. Andrei. Macarrão. Salsicha. Calabresa. Ô menino lindo! Meigo que só ... E não é que o danado até dirige bem? Foi uma delícia ser levada por você meu querido! Me senti sempre segura e feliz. Te levo comigo. Átila. A tarde e a noite. Uma paciência que Deus deu ... e um humor maravilhoso! Te levo comigo. Claudinha, você já era minha amiga quando vivia em Itabuna. Tenho certeza. Te levo comigo. Cachaça ¿ meu cúmplice! Te levo comigo. Ricardo ¿ baiano de jeito ... Te levo comigo. Paulo ... que charme ... Adorei você. Te levo comigo. Tiago. Meu Tico. Uma coisa! Quando for mais velho será irresistível... Te levo comigo. Talentoso Pinga ¿ salvador de coisinhas e coisonas. Te levo comigo Juliana ¿ a Ju ¿ Muito chocolate e muito dengo ... Te levo comigo. Cássia, Fafá, França, Freitas, que vieram de longe, como eu, e se fazem tão perto de mim. Levo cada um. Espero por cada um lá em casa! Dori ¿ Homem! Calma ... calma ... tudo vai dar certo ... Te levo comigo Chico. Te encontro em outras paragens ... Te levo comigo. Neudo. Te re-encontro novamente. Te levo comigo. E ainda o Bola, a secretaria maravilhosa a Nega, a secretaria maravilhosa Dri, a maquiadora, Rafa, a Sonia do TP, a Tia da cozinha, o Lau, o Cabeça, o Renerson, (shiii não ganhei o terreno ...) o Sidnei ... quanta gente boa! E fora da mala, e pra sempre dentro da minha vida, tenho Conceição da Silva. Concita Martinez. Ou simplesmente Concita. Que mulher ... que mulher difícil de ser descrita... ¿Caboca do pé da Serra¿. Mãe do Rodolfo. Dona da Kelly Kye e da gargalhada mais contagiante do mundo. Da maior boca do mundo também ... Concita foi minha parceira todos os dias pela manhã. (e a noite) Começamos numa Kombi ¿bandeirosa¿ (que fervia nossos miolos de tanto calor que fazia) sendo levadas por um imenso motorista ...(sic) Hoje temos um motorista jovem e lindo pela manhã; um motorista maduro e charmoso a tarde, e andamos numa Van com ar condicionado (se bem que hoje hoje não ... porque a Van quebrou ...Que mico heim Andrei?) Concita nunca, nunquinha, deixou de falar alguma bobagem antes de dar Bom Dia (ou imediatamente depois do Bom Dia...) Fosse o que fosse. Só ela pode chamar um ¿Rubenilson¿ de ¿Aderbal¿. Só ela é capaz de trocar o apelido do Andrei a cada minuto ¿ variando de Macarrão a Salsinha passando por Calabresa. Concita é capaz de romper os ligamentos do pé e fingir que não está acontecendo nada, mesmo caminhando com o pé enfaixado e tendo que aposentar todos os maravilhosos sapatos de salto ¿ em nome da campanha. Só Concita, e ninguém mais, fala com 4 Coronéis do Exército em 10 minutos. Dela ouvi as frases mais criativas sobre os mais variados temas ... desde o imperdível ¿quero te dizer...¿ antes de qualquer frase reveladora; até o ¿se eu fui pobre, eu não me lembro¿ ¿ passando por memoráveis citações ¿concitaianas¿ tipo: ¿meus amigos não tem defeito, os inimigos se não tiverem eu invento¿. Outra dela: ¿eu não tenho gosto, eu tenho pressa¿ ¿ e a melhor: ¿que Deus me ilumine prô bem, porque prô mal, já tenho inclinação ...¿ Raro o dia em que ela entrou no carro sem um presente (ela odeia ¿lembrancinha¿ ¿ ¿coisa de pobre ...¿ pode ser lembrancinha sim ¿ mas o que não pode é falar a frase fatídica: ¿é só uma lembrancinha ...¿) Uma barra de cereal, um brinco, um colar, um tênis, um sapato, um monte de roupa de magra ... (um dia todas vão me servir ...) Raro o dia em que ela não criou 3 ou 4 pautas, e não xingou Tejota de vagaba umas 27 vezes... A mulher não pára. Fala tanto tanto tanto, que aprendeu a editar as histórias. Sim, pra dar tempo de contar várias... Um caso que eu rapidamente e resumidamente contaria em um minuto e meio ela conta em 10 segundos. Me disse ontem: ¿ tuas histórias demoram muito ...¿ Não é não Concita! É que de verdade, tu tens muito mais histórias pra contar do que eu. E melhores. E mais divertidas. E mais vividas. E merecidas. Te ouvir é delicioso! Mesmo que seja gritando. Mesmo que seja dizendo: Goiaba! Pára aí que eu vou pegar! Pupunha! Para aí que eu vou comprar! Maçã de pobre! China pega lá! Olha o brechó! Volta, volta! Andar contigo Concita, era se jogar numa aventura nova por dia. E que aventuras vivemos heim? A Sopa do seu Waldemar ... Natura da Vila Olímpica ... o choro com a dona mãe dos oito filhos ... nosso orgulho do Seu Adelinho ... a coluna social ... (sic...) e o Barracão da Gente ... E os cocos. E as tapiocas. E os sorvetes. Pneu furado. Carro encalhado na lama. Ninguém ¿ ninguém ¿ na porta dos postos médicos numa segunda feira ... e a nossa cara envergonhada diante do nosso Prefeito ... o mico do ano ... Quelida! Quero te dizer que quase que não dá ... mas teve até pepita de ouro, né? (pepitinha ... ca-la-ro) Teve coisa a bessa ... e gozado, parece que o mais marcou a gente, foi o que não teve: o café da Dona Adelaide, lá no bairro Alvorada! Nossa! Que dor! Mas vamos voltar às gargalhadas...as muitas e deliciosas gargalhadas! Te agradeço cada um dos presentes. Te agradecerei sempre, cada um dos dentes que vi e que mostrei. Te agradeço até não ter ido a aldeia Wamari Atroari. Sabe porque? Porque tenho mais um delicioso motivo pra voltar aqui. De verdade, te espero em Salvador. Ou em Santos. Ou no Tibet. Te espero numa esquina da vida. Nós duas de pés descalços. Eu contando do mar, tu contanto da serra. E duas velhinhas assanhadas sem pressa pra nada, vamos re-descobrir o que o poeta já disse: tudo na vida vale a pena quando não se tem a alma pequena .. e tu tens uma alma imensa... Que Oxalá, todos os orixás, todos os deuses, e todos os Budas dos tres tempos e das dez direções, te protejam. Eu, te tenho pra sempre comigo. Rose Vitaly... Se um chifre de besouro da Amazônia puder traduzir o que quero te agradecer ... tá feito. Senão, vou te agradecer de outra forma. E de outro jeito. E em outros lugares. Agora, te digo obrigada por ter ido me buscar. (onde quer que eu estivesse) Você me pegou pela mão, e veio na frente, me puxando. E assim cheguei aqui. E fiz o que fiz ... quem diria? Sei lá se alguém diria... sei lá se alguém disse ... mas, é karma! Lei da ação e reação. Física. Quer você acredite ou não, nos encontraremos muito ainda. Até em outras vidas ... Até no mar da Bahia! Te espero lá! O meu melhor carinho, e um beijo carinhoso e mais do que especial, ao povo dessa cidade chamada Boa Vista. Me ensinaram tanto ... tanto ... obrigada! Até a próxima. Carminha Comments:
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Quinta-feira, Setembro 02, 2004GAZETA DE MACUXI N. 7 Oi gente, Vim dar uma olhadinha aqui na casa porque meu quelido Tarcisio disse que vinha aqui olhar... Descubro que faz um tempão que a Gazeta não circula. Olha gente! Não é fácil não! O que aparece de coisa pra ser feita ... ce não tem noção! Esta semana começamos - eu, concita, china, aderbal e macarrão, ou melhor, eu, Conceição, Janer, Rubens e Andrei - as quatro e meia da manha da segunda feira em postos de saúde - onde as pessoas dormem nas filas pra (tentar) conseguir uma senha pra (tentar) serem atendidas. Numa dessas ocasiões, a primeira pessoa da fila tinha chegado as nove da noite do dia anterior - e tinha sido uma terrível noite de chuva forte. Eu encontrei na fila um menino de uns 11 ou 12 anos no máximo, sentadinho encolhido no chão, e fui perguntando pro menino: O que você tem? E o menino respondeu alguma coisa que eu não entendi - só entendi o final da frase dele : NA VISTA. Com minha gaiatice perguntei se ele estava me vendo... ele respondeu que sim e foi apontando com o dedinho e falando: OS OLHOS, O NARIZ, E A BOCA BEM AQUI Ó! E eu mais gaiata ainda perguntei: que cor são meus olhos? O menino pensou, pensou, ficou uns 3 segundos em silencio e disse: NÃO SEI! Só então, e só então ... eu percebi que o menino era quase cego - e que talvez ele tenha me respondido a primeira pergunta claramente - O que você tem? CANCER DE VISTA. A sonora do menino - que eu não tive coragem mais de perguntar nem o nome - entrou na TV a noite - e os 3 segundos de silêncio do garoto, tentando enxergar a cor dos meus olhos, pareceram intermináveis 3 dias, 3 anos, 3 séculos, 3 vidas. A semana continuou. Encontrei pessoas desempregadas há mais de 4 anos às dezenas. Pessoas desempregadas há mais de um ano, aos milhares. Encontrei uma mulher ontem. Mãe de oito filhos. Casada. A casinha dela fica lá no final do mapa. No ultimo bairro do mapa de Boa Vista. Ela quis gravar entrevista mas não queria ser identificada. Medo. Medo da prefeita não dar a casa que prometeu a ela. Medo da prefeita não deixar mais os dois filhos dela freqüentarem o programa social que freqüentam. Medo de ser mal atendida no posto de saúde ou no pronto socorro. Medo de nunca mais conseguir um emprego. Medo de que o marido nunca mais consiga um emprego. Na hora da gravação, eu sentada num banco de madeira do lado dela, pude ver que ela não estava com medo. Estava em pânico! Quando ela viu a câmera quase nem conseguia emitir som. Dizia baixinho - não quero aparecer - não quero aparecer - não quero aparecer. O câmera usou o chamado ¿efeito feijoada¿ enquadrando só a boca. E ela repetia: não quero aparecer - não quero aparecer - não quero aparecer. Até que eu interferi - e só as mãos dela - desfocadas - foram enquadradas - segurando o bebê no colo. Fiz a primeira pergunta e ela começou a chorar. Sabe quando a gente ta com vergonha e não consegue segurar o choro? Foi assim. Aquele choro contido. De soluço de vergonha. A voz baixa. Tão baixa que as primeiras frase dela não puderam ser usadas. E ela continuou chorando, mas foi falando e foi parando de chorar. No meio da entrevista eu entendi a vergonha dela. Não era vergonha. Era humilhação. Ela foi até a casa da prefeita - que mora fora da cidade, numa espécie de fazenda - pra perguntar - e pedir - pela casinha prometida há quatro anos. Contou que não foi recebida, e começou a chorar. Eu perguntei: ela viu você? E a mulher respondeu: Viu sim! Estava chovendo, eu estava com meu bebê no colo, ela olhou pra mim e entrou de volta na casa. Eu me senti humilhada. Eu me senti que nem cachorro humilhado! Essa sonora vai pro ar no programa político de hoje a noite, basicamente por dois motivos - primeiro porque eu trabalho para o adversário da prefeita - e segundo porque a Prefeita sempre diz, em todas as entrevistas, que fala com todo mundo, que recebe mais de cem pessoas por dia na casa dela. Vai ficar muito feio para a prefeita! Mas não me sinto orgulhosa de ter feito a entrevista não. Me sinto sim, envergonhada. Envergonhada de viver num Brasil que ainda tem espaço - e muito - pra essas coisas. Me sinto também impotente. Impotente porque não posso fazer quase nada pra mudar essas coisas. Assim acabo me sentindo como um cachorro. Aquele cachorro igual a tantos que a gente já cruzou na rua, que debaixo da chuva, sem ter pra onde ir ou onde ficar, olha fixo dentro dos olhos da gente ... e a gente desvia o olhar, e deixa o cachorro lá ... fingindo que nada existe. E tem gente que faz isso com pessoas. Com mães com seus bebes no colo. Não acredito que Prefeito algum leia o que estou escrevendo aqui, mas ... Deixo meu apelo: Prefeitos! Não façam isso não! Por favor! Por amor! Não precisa ... Gente nasceu pra brilhar - já diz nosso Caetano - e não pra morrer de fome! E gente bem alimentada, que pode alimentar os filhos ...brilha feliz. E quem é feliz, vota melhor, você sabe! Esta edição da GAZETA DE MACUXI - com permissão da minha Editora Chefe - CONCITA MARTINEZ, é dedicada ao querido Tarcísio - um homem maravilhoso, um bodisativa, que deseja um mundo melhor, e que me faz uma falta danada. E como diz Lola, fiquem bem, EM TEMPO: a Prefeita, eleita pelo povo e candidata à reelei~ção, é Teresa Jucá - mulher do Senador da República, Romero Jucá. Carminha Comments:
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